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1.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-536563

ABSTRACT

Introdução:a cervicite por Chlamydia trachomatis é reconhecida como uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) de origem bacterianamais prevalentes no mundo e a infecção genital por Papilomavírus Humano (HPV) é uma das DST de origem viral mais frequentes. Objetivo: avaliara taxa de coinfecção de C. Trachomatis e HPV em mulheres com condiloma acuminado. Métodos: foram incluídas no estudo 30 mulheres com diagnóstico clínico e histopatológico de condiloma acuminado em região vulvar, vaginal ou perianal. As lesões genitais foram excisadas e seccionadas em duas metades, uma para exame histopatológico e outra para extração de DNA. A detecção do DNA de HPV nas amostras foi realizada empregando-se a técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR), com posterior genotipagem pela reação de PCR multiplex com primers específicos para diferentes tipos virais. A pesquisa de C. trachomatis também foi realizada por PCR, empregando-se os primers PCT1 e PCT2. Resultados: a positividade de DNA-HPV nas amostras de condiloma acuminado foi de 100%, sendo detectados genótipos 6/11 em 33,3% das amostras, genótipo 18 em 6,7% e infecção por múltiplos genótipos em 56,7% das lesões, e em apenas uma amostra (3,3%) o genótipo não foi identificado. A positividade de C. trachomatis no canal cervical das mulheres com condiloma acuminado foi de 33,3%. Conclusão: a taxa de coinfecção de C. trachomatis e HPV, em mulheres com condiloma acuminado, é alta e a estratégia de rastreamento e tratamento da infecção clamidiana poderia ser incorporada na rotina ginecológica desse grupo de pacientes.


Introduction: Chlamydia trachomatis is worldwide recognized as one of the most prevalent sexually transmitted diseases (STD) of bacterial origin,whereas genital Human Papillomavirus (HPV) infection is one of the most important STD caused by virus. Objective: evaluate the coinfection rateof C. trachomatis and HPV in women with condyloma acuminata. Methods: thirty women were included in the study based on clinical and histopathological diagnosis of condyloma acuminata in vulvar, vaginal or perianal region. The excised lesions were divided into two halves, one was submitted to a histopathological exam and the other to DNA extraction. C. trachomatis was detected by PCR using CTP1 and CTP2 primers and the HPV DNA was detected by PCR and subsequent typed by PCR with HPV specific primers. Results: the HPV DNA positivity was 100% in all samples. HPV type 6/11 was found in 33.3% of the samples, type 18 in 6.7%, and we also found infection with multiple HPV types in 56.7% of HPV induced lesions, and only one sample (3,3%) was not genotyped. The C. trachomatis positivity in cervical secretions of women with condyloma acuminata was 33.3%. Conclusion: the coinfection rate of C. trachomatis and HPV in women with condyloma acuminata is high and the screen and treat strategy for chlamydial infection should be incorporated to gynecology routine care in these patients.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Chlamydia trachomatis , Condylomata Acuminata , Papillomavirus Infections , Sexually Transmitted Diseases , Case Reports
2.
An. acad. bras. ciênc ; 79(4): 639-648, Dec. 2007. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-470037

ABSTRACT

In animal models the evaluation of myocardial infarct size in vivo and its relation to the actual lesion found post mortem is still a challenge. The purpose of the current study was to address if the conventional electrocardiogram (ECG) and/or echocardiogram (ECHO) could be used to adequately predict the size of the infarct in rats. Wistar rats were infarcted by left coronary ligation and then ECG, ECHO and histopathology were performed at 1, 7 and 28 days after surgery. Correlation between infarct size by histology and Q wave amplitude in lead L1 was only found when ECGs were performed one day post-surgery. Left ventricular diastolic and systolic dimensions correlated with infarct size by ECHO on day 7 post-infarction. On days 7 and 28 post-infarction, ejection indexes estimated by M-mode also correlated with infarct size. In summary we show that conventional ECG and ECHO methods can be used to estimate infarct size in rats. Our data suggest that the 7-day interval is actually the most accurate for estimation of infarct size by ECHO.


Nos modelos animais a medida do tamanho do infarto do miocárdio "in vivo" e sua relação com o tamanho da lesão encontrada no exame "pos-mortem" ainda é um desafio. A finalidade do presente estudo é verificar se um eletro (ECG) e ecocardiograma (ECO) rotineiros poderiam ser utilizados para predizer a extensão do infarto em ratos. Ratos Wistar foram infartados pela ligadura cirúrgica da artéria coronária descendente anterior e exames eletro, ecocardiográficos e histopatológicos foram realizados 1, 7 e 28 dias pós-infarto. Foi encontrada correlação entre o tamanho do infarto medido pela histopatologia e a amplitude da onda Q em D1 apenas nos ECGs realizados no primeiro dia após a cirurgia. Os diâmetros da cavidade ventricular esquerda medidos em sístole e em diástole pelo ECO correlacionaram-se com o tamanho do infarto no sétimo dia pós-infarto. Ainda mais, no sétimo e vigésimo oitavo dias pós-cirurgia, os índices sistólicos estimados pelo Modo M também se correlacionaram com o tamanho do infarto. Em resumo, nós mostramos que um ECG e ECO convencionais são capazes de estimar a extensão do infarto do miocárdio em ratos. Nossos dados sugerem que o tempo mais adequado para estimar o tamanho do infarto pelo ECO é 7 dias pós-cirurgia.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Echocardiography, Doppler, Color , Electrocardiography , Myocardial Infarction/pathology , Disease Models, Animal , Myocardial Infarction/physiopathology , Myocardial Infarction , Rats, Wistar , Severity of Illness Index , Time Factors
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